1 – Saúde e Ambiente
Coordenadora: Patrícia Danielle Lima de Lima (PPGBPA/UEPA)
Vice coordenadora: Andréa Fagundes Ferreira Chaves (UEPA)
Ementa: Este grupo de trabalho terá como objetivo discutir a estrutura dinâmica do meio ambiente e suas relações com o processo saúde/doença, bem como os principais fatores capazes de alterar o seu equilíbrio e efeitos decorrentes destas modificações sobre o homem. Também correlacionar saúde e meio ambiente; poluição, modificações no ambiente e seus implicadores para saúde.
2 – Créditos de Carbono
Coordenadora: Eliane de Castro Coutinho (PPGTEC / UEPA)
Vice coordenador: Vitor William Batista Martins (PPGTEC / UEPA)
Ementa: O crédito de carbono está relacionado com os gases do efeito estufa, a redução das emissões atmosféricas pode ser comercializada. Os gases do efeito estufa são convertidos em t CO2e, o qual amplia com o aumento potencial de aquecimento global. Nações que promovem redução das emissões de gases do efeito estufa recebem uma certificação de redução que contará como créditos de carbono. Esses últimos, por sua vez, podem ser comercializados com os países que não reduziram emissões. Sendo assim, quanto mais forem reduzidas as emissões em toneladas de CO2 equivalente por um país, maior será a quantidade de créditos de carbono disponível para a comercialização no mercado de carbono, proporcionalmente.
3 – Educação Ambiental
Coordenadora: Antonia Zelina Negrão de Oliveira (PPGEEI / UEPA)
Vice coordenador: Iedo Souza Santos (PPGTEC / UEPA)
Ementa: O Eixo Educação Ambiental visa discutir e suscitar propostas, com vistas à COP 30, a partir de reflexões embasadas na concepção de Terra como um organismo vivo, que concentra as mais variadas formas de vida. Entender o compromisso individual e coletivo, em nível local, regional e planetário, diante dos problemas ambientais vividos na Amazônia. Propor ações para a efetivação de práticas interculturais e interdisciplinares de Educação Ambiental em espaços formais e não formais. Discutir políticas de educação ambiental alicerçadas nas filosofias do Bem viver e da ecologia de saberes existentes entre os povos ancestrais da Amazônia. Problematizar o papel do estado e das universidades frente à realização de projetos para a subsistência ecologicamente responsável e democrática, que caminhe para o respeito à biodiversidade e para a justiça social.
4 – Práticas Relacionadas aos ODS
Coordenadora: Ana Lúcia Nunes Gutjahr (PPGCA/UEPA)
Vice coordenador: Carlos Elias de Souza Braga (PPGCA/UEPA)
Ementa: Neste GT as propostas de ações para a COP 30 devem considerar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que se configuram como um apelo global para que ações mundiais se esforcem para “acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares do planeta, possam desfrutar de paz e de prosperidade”. Os ODS são os estabelecidos pelas Nações Unidas a fim de que seja possível atingir a Agenda 2030 no Brasil. A seguir os 17 ODS: 1 – Erradicação da pobreza; 2 – Erradicação da fome; 3 – Saúde e Bem-Estar; 4 – Educação de qualidade; 5 – Igualdade de gênero; 6 – Água Potável e Saneamento; 7 – Energia acessível e limpa; 8 – Trabalho decente e crescimento econômico; 9 – Inovação e infraestrutura; 10 – Redução das desigualdades; 11 – Cidades e comunidades sustentáveis; 12 – Consumo e produção responsáveis; 13 – Ação contra a Mudança Global do Clima; 14 – Vida na Água; 15 – Vida Terrestre; 16 – Paz, Justiça e Instituições Eficazes; 17 – Parcerias e Meios de Implementação.
5 – Desenvolvimento Sustentável (Bioeconomia, Energias Renováveis)
Coordenador: Altem Nascimento Pontes (PPGCA/UEPA)
Vice coordenador: João Rodrigo Coimbra Nobre (PPGTEC / UEPA)
Ementa: Os efeitos das mudanças climáticas vêm se intensificando em escala global, resultantes principalmente das ações antrópicas. Nesta perspectiva, a bioeconomia pode desempenhar um importante papel na promoção do desenvolvimento sustentável, além de contribuir no processo de transição energética no Brasil, a partir da utilização de energias renováveis. A Amazônia brasileira, rica em recursos naturais, pode se consolidar como protagonista nesta economia de baixo carbono, ao promover a conservação da biodiversidade. Os produtos da sociobiodiversidade, biocombustíveis, biocosméticos, bioenergia, são exemplos potenciais deste mercado verde. Os desafios da Amazônia perpassam pela falta de uma base tecnológica, pelo uso racional dos recursos da natureza, pela falta de investimentos públicos e privados e pela inclusão social, principalmente dos povos e comunidades tradicionais amazônicas.
Orientações para os Grupos de Trabalho
– Terão um coordenador (responsável pela condução) e um vice coordenador (responsável pelos registros)
– Cada Universidade deve ter um mínimo de 1 e um máximo de 5 participantes nos GTs.
– São objetivos dos GTs:
a) Elaborar propostas de qualificação das Universidades Estaduais da Amazônia em suas contribuições ao equacionamento das questões climáticas regionais e globais.
b) Propor atividades de preparação para a COP-30.
c) Propor atividades, ações, programações para a COP-30 voltadas à solução de problemáticas socioambientais amazônicas.
– Cada Grupo de Trabalho pode levar até 5 (cinco) propostas para a Plenária.
– Cada proposta deve ter: título, objetivos, metas, período, grupos beneficiados, recursos.